quarta-feira, 5 de outubro de 2011


No ambiente a aura translúcida do Cristo brilhava.
Havia cânticos de louvor a sua pessoa.
O amor de cada irmão emanava eflúvios que produziam na atmosfera a capacidade de recomposição das células. 
A cura se fazia a distâncias inimagináveis.
É o amor puro, sincero que surgia como exemplo para todos.
Quando a tarde chegou muitos agradeceram a benesse do criador.
A paz então se fez – O Cristo sorriu e levantando-se da mesa disse a todos:
 “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.”
Em seguida transpôs a porta e esvaneceu em sua suave figura no horizonte das mentes presentes.
(Auta de Souza - psicografada em Bhte, 26/04/2011).

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