No ambiente a aura translúcida do Cristo brilhava.
Havia
cânticos de louvor a sua pessoa.
O amor de cada irmão emanava eflúvios que produziam na atmosfera a capacidade de recomposição das células.
A cura se fazia a distâncias inimagináveis.
É o amor puro, sincero que surgia como exemplo para todos.
O amor de cada irmão emanava eflúvios que produziam na atmosfera a capacidade de recomposição das células.
A cura se fazia a distâncias inimagináveis.
É o amor puro, sincero que surgia como exemplo para todos.
Quando
a tarde chegou muitos agradeceram a benesse do criador.
A
paz então se fez – O Cristo sorriu e levantando-se da mesa disse a todos:
“Amai-vos
uns aos outros como eu vos tenho amado.”
Em
seguida transpôs a porta e esvaneceu em sua suave figura no horizonte das
mentes presentes.
(Auta
de Souza - psicografada em Bhte, 26/04/2011).
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