A
estrutura de uma casa espírita começa no mundo das ideias.
Em
primeiro lugar é preciso idealizar até onde a sua atuação poderá chegar,
quantos irmãos serão atendidos e se realmente os tarefeiros disponíveis serão
fieis e dedicados à tarefa redentora.
Após
a autorização dos Administradores da região espiritual, um grupo de espíritos
começam a trabalhar no desenvolvimento de como serão criados os núcleos
Evangélicos que sustentarão a futura casa do caminho.
Mais
uma vez a misericórdia Divina se faz presente para orientar, são longas
palestras para os espíritos que irão trabalhar e aqueles que residirão nas
imediações.
Enquanto
isto se torna uma realidade, outros espíritos de galardão Superior
aprofundam-se na mensagem do Cristo. Começam a mobilizar os recursos que
servirão para assentar o novo grupo.
Vez
ou outra surge observando o trabalho um preposto do Cristo. Neste momento, as
vibrações se tornam criadoras e a abundância nos locais onde as reuniões se
concretizarão, iniciando a construção dos pilares da casa de amor.
Diante
de tanta beleza e amor, vários espíritos se agregam ao futuro estabelecimento
da caridade. Sempre que há boa vontade e trabalhadores disponíveis a construção
agiganta-se.
Há
uma preocupação com a segurança de todos a começar pelos espíritos que serão
trazidos para o tratamento fraterno.
Uma
equipe especializa-se a fixar as vibrações que permitam isolar os que ainda
não podem entrar. O controle é necessário para que não haja a manifestação
daqueles que ainda aguardam o despertar de suas consciências para o perdão e a
renovação espiritual.
Não
há caos, tudo tem a concordância de nosso orientador e irmão maior que é Jesus.
Em
dias de reunião, verdadeiro exército da
luz se forma nos arredores da casa e providenciam a orientação dos espíritos que
irão se beneficiar do Amor Cristão.
A
obra do Criador se faz presente em cada ação de caridade. Todos são
beneficiados e amparados.
A
fé, a constância na tarefa asseguram o socorro em qualquer situação para o
tarefeiro da luz.
O
tempo é agora e temos a nossa responsabilidade.
A
doutrina do Amor nos foi ofertada pelo Mestre que trouxe-nos a oportunidade de
aprimorar o nosso espírito.
Tudo
o que temos a fazer é seguir sinceros nas nossas ações e prosseguir na tarefa.
Amar
ao próximo.
Praticar
a caridade e efetivamente levar a todos os corações aflitos a esperança de que
o Cristo Jesus nos ampara em sua misericórdia.
Assim
deve ser e todos são comprometidos com a tarefa.
Liberdade
para agir como Cristão.
Contamos
com a participação de todos os irmãos em Cristo.
(Panzi
– Psicografada em Bhte, 23/08/2012 – postada por Ricardo Venâncio).
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