quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Dai-nos o pão de cada dia

 CEV- 20-08-20

ESE -  Cap. XXVIII – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS [1]

Os espíritos disseram invariavelmente: “ A forma da prece de nada significa, o pensamento é tudo. Faça cada um a sua prece de acordo com as suas convicções, e da maneira que mais lhe toque o íntimo. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras, com as quais nada tenha de comum o coração”.

Item 1 – inciso IV – Dai-nos o pão de cada dia .[2]

Dai-nos, portanto, Senhor, o pão de cada dia, dando-nos os meios de adquirir, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, visto que a ninguém assiste o direito de reclamar o supérfluo. Se o trabalho nos é impossível, confiamos na vossa divina providência.[3]

A evolução sempre é ascendente. Há muitos níveis de evolução. Existimos o tempo todo em níveis diferentes, ou em vários pontos, no Continuum Espaço Tempo.[4]

É a afirmação de um fato. Todos nós somos Um só. É isso que significa “o que fizeres a um destes pequeninos...estarás fazendo a Mim”.[5]

Sua mente não está em sua cabeça. Seu cérebro está em sua cabeça. Sua mente não. Sua mente está em todas as células do seu corpo.

O que você chama de mente na verdade é uma energia. É...o pensamento. E o pensamento é uma energia, não um objeto.

Seu cérebro é um objeto. É um mecanismo físico, bioquímico, o maior e mais sofisticado – mas não é o único – do corpo humano, através do qual o corpo transforma a energia que é seu pensamento em impulsos físicos. Seu cérebro é um transformador. Como todo o seu corpo. Você tem pequenos transformadores em todas as células. Os bioquímicos frequentemente observaram que células individuais – como por exemplo, as do sangue – parecem ter vontade própria. De fato tem.[6]

“Vocês nasceram com o poder criativo do universo na ponta de suas línguas. – Você terá aquilo em que acreditar.” Essas duas afirmações têm a ver com o pensamento e a palavra. “O início é Deus. O fim é a ação. A ação é Deus criando – ou experimentando.”

Você ensina o que precisa aprender. [7]

[...] Há apenas um momento, que é o momento eterno do Agora. Tudo que já aconteceu, está acontecendo e acontecerá, está ocorrendo neste momento. Nada ocorreu “antes” porque não há antes. Nada ocorrerá “depois”, porque não há depois. Só há o Agora.[8]

 

GÊNESE – Cap. XI – item – 16

 

Admitida esta hipótese, pode dizer-se que, sob a influência e por efeito da atividade intelectual de seu novo habitante, o invólucro se modificou, aformoseando nos detalhes, conservando a forma geral do conjunto (nº 11). Os corpos melhorados, procriando-se, reproduziram-se nas mesmas condições, como acontece às árvores enxertadas; deram nascimento a uma nova espécie, que foi pouco a pouco se afastando do tipo primitivo, à medida que o Espírito progrediu. O Espírito do macaco, que não foi aniquilado, continuou a procriar corpos de macacos para eu uso, com o fruto da árvore silvestre reproduz árvores silvestres, e o Espírito humano procria corpos humanos, variantes do primeiro molde onde ele se estabeleceu. O tronco bifurcou-se; produziu vergônteas, que se tornaram troncos.

Como na natureza não há transições bruscas, é provável que os primeiros homens aparecidos na Terra devessem diferenciar-se pouco do macaco pela forma exterior, assim como pela inteligência. Atualmente ainda existem selvagens que, pelo comprimento dos braços e dos pés, e pela conformação da cabeça, tem todas as aparências e modos do macaco, faltando-lhe simplesmente ser cabeludos para se completar a semelhança.[9]



[1] O LIVRO DE ALLAN KARDEC – toda obra editada em um único volume – Opus Editora Ltda – SP – O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 666.

[2] Idem, item IV - p. 669.

[3] Idem.

[4] WALSH, Neale Donald – Conversando com Deus, livro III, um diálogo incomum: Tradução Clara Fernandes. – Rio de Janeiro: Ediouro, 1999, p. 151.

[5] Idem, p. 153.

[6] Idem, p. 191.

[7] Idem, pp. 205/206.

[8] Idem, pp. 214/215.

[9] O LIVRO DE ALLAN KARDEC – toda obra editada em um único volume – Opus Editora Ltda – SP – Cap. XV, Gênese Orgânica, item, 16, p. 965.

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