CEV –
07/MAI/2020
A
característica essencial de qualquer revelação tem que ser a verdade. Revelar
um segredo é tornar conhecido um fato. Se é falso já não é um fato e portanto
não existe revelação.
Há para
humanidade uma revelação incessante. O Espiritismo é uma verdadeira revelação
na acepção científica da palavra.
A revelação
Espírita é de origem Divina e de iniciativa dos Espíritos, sendo a sua
elaboração fruto do trabalho humano.
A revelação
Espírita não estando personificada em um só individuo, surgiu simultaneamente
em milhares de pontos diferentes se tornaram centros ou focos de irradiação.
Nesse século de
emancipação intelectual e de liberdade de consciência o direito de exame o
direito de exame pertence a todos. Cientistas, religiosos, filósofos e
pesquisadores.
Os homens cada
vez mais esclarecidos à medida que novos fatos e novas leis se forem revelando,
saberão separar da realidade os sistemas utópicos.
Ora, as
ciências tornam conhecidas algumas leis. O Espiritismo revela outras. Todas são
indispensáveis a inteligência dos textos sagrados de todas as religiões desde
Confúcio ao Buda até o Cristianismo.
O último
caráter da revelação do Espiritismo é que apoiando-se em fatos tem que ser e
não pode deixar de ser essencialmente progressiva como todas as ciências de
observação.
Caminhando de
parco ao progresso o Espiritismo jamais será ultrapassado. Se uma verdade nova
se revelar ele a aceitará.
Depois do átomo
e de todas suas subdivisões, os cientistas acabam de dar mais um passo no estudo
do microcosmo. Agora, com o anúncio oficial da descoberta do Top Quark a
partícula mais fundamental da matéria. Essa conquista científica que ajudará
entender planetas, estrelas, galáxias e a própria vida vem confirmar
ensinamentos que já haviam sido antecipados no capítulo segundo do Livro dos
Espíritos.
Em 1856 Kardec
passou a frequentar as reuniões Espíritas que se realizavam em casa do senhor
M.ROUSTAN. Eram sérias essas reuniões, que se realizavam com ordem. As
perguntas fúteis haviam perdido toda narrativa para maioria das pessoas. Kardec
ia obtendo a resolução dos problemas que lhe interessavam do ponto de vista da
filosofia, da psicologia e da natureza do mundo invisível.
Levava para
cada sessão uma série de questões preparadas e metodicamente dispostas. Pouco a
pouco as sessões iam assumindo caráter muito diverso. Entre os assistentes
contava com a presença de físicos, matemáticos estudiosos e cientistas das mais
diferentes áreas do conhecimento humano. Todos formulando perguntas
aprofundando temas e questões.
Mais tarde
quando viu que aquilo constituía um todo e ganhava as proporções de uma
doutrina teve a ideia de publicar os ensinos recebidos. O trabalho em grande
parte já estava concluído, e tinha as proporções de um livro. Mas Kardec fazia
questão de submetê-lo ao exame de outros Espíritos, com o auxílio de diferentes
médiuns. Mais de dez médiuns participaram do trabalho.
Da comparação e
da fusão de todas as respostas coordenadas e classificadas e muitas vezes
retocadas no silêncio da meditação foi que organizou a primeira edição do Livro
dos Espíritos.
Em vez de
enfatizar as contradições, os conflitos e as lutas dos opostos, a dialética
Espírita prefere a compreensão a união dos contrários o entendimento que conduz
ao progresso.
Avaliar de modo
objetivo e racional o sentido maior de sua existência terrena. A importância do
cumprimento das responsabilidades assumidas, a finalidade do aprendizado
individual e coletivo para o aperfeiçoamento de todos e de cada um sem exceção.
A fé inabalável
é a que pode encarar frente a frente a razão em todas as épocas da humanidade.
É aí que reside a principal força do Espiritismo. Força que não fica apenas restrita
a plano filosófico, mas que também se estende aos planos científico e
religioso.
Científico
porque o Espiritismo é uma ciência que demonstra experimentalmente a existência
da alma e sua imortalidade. O diálogo ou intercâmbio mediúnico entre o mundo
espiritual e o mundo corporal vem abrir uma nova era dos estudos espirituais.
Antes desse
tipo de comunicação o conhecimento se dividia radicalmente entre Mistérios
Divinos e a Experiência Terrena.
A dialética
Espírita modifica essa ordem de coisa mostrando a possibilidade de tratarmos os
temas espirituais através da mesma razão que aplicamos as questões materiais.
Assim, o Livro
dos Espíritos se apresenta como um marco definitivo. Antes dele tínhamos um
Espiritualismo utópico, com ele e depois dele, dentro dos ensinamentos da doutrina temos o
espiritualismo científico.
Não existe o
sobrenatural senão para o desconhecimento humano das leis naturais.
Kardec foi
fortemente influenciado pelo cientificismo e o pensamento evolucionista. Sua
ação doutrinária estabelece no espírita uma relação na qual o homem pode e deve
compreender, por meio da razão e do diálogo, os fenômenos que outras religiões
assumem de maneira misteriosa e resignada. Combinando fé, razão e caridade, o
espiritismo pautou uma nova experiência religiosa marcada pela experiência e a
investigação.
No plano
religioso o Espiritismo nos leva a compreender o significado e verdadeira
extensão da palavra fé. O espiritismo não tem cultos instituídos nem igrejas,
nem imagens, nem rituais nem dogmas. Nem mesmo hierarquia sacerdotal ou
sacerdócio.
Através dos
ensinamentos espíritas pode se fazer uma diferença entre religião propriamente
dita e religiões no sentido de seitas humanas.
“Religião para
todos os homens, deveria compreender-se como sentimento divino que clarifica o
caminho das almas e que cada espírito aprenderá na pauta do seu nível evolutivo.
Porém, na inquietação que lhes caracteriza a existência na terra, os homens se
dividiram em numerosas religiões, como se a fé também pudesse ter fronteiras[1].”
Em vez do culto
temos a prece que é o mais belo dos diálogos, mais íntimo, o mais simples e ao
mesmo tempo o mais sublime. Pela prece sincera pensamos em Deus numa evocação
de pedido, de agradecimento ou de glorificação.
No estágio
evolutivo em que se encontra é pelo sentimento mais do que pelo raciocínio que
o homem pode compreender a existência de Deus.
Allan Kardec
colocou logo no início do Livro dos Espíritos um capítulo que trata
exclusivamente de Deus. Com isso pretendeu significar que o espiritismo tem na
existência de Deus o seu princípio maior.
DEUS é eterno,
imaterial e imutável, único, todo poderoso, soberanamente justo e bom.
Racionalmente
não se pode admitir um efeito sem causa.
Deus escolheu a
espécie humana para reencarnação dos Espíritos que chegaram a um certo grau de
desenvolvimento.
Não há
favoritismo da parte de Deus. Ele não dá mais a um que a outro. Deus não tem
filhos favoritos, raça predileta, nação predileta, nação eleita; não recompensa
os virtuosos nem pune os pecadores[2].
O Espírito não
é portanto um ser abstrato e só o pensamento pode conceber, é um ser real e
definido.
APARIÇÕES ESPIRITUAIS
Há mais:
imagens fluídicas o pensamento se reflete no invólucro perispiritual como um
espelho, como essas imagens de objetos terrestres que se refletem nos vapores
do ar, onde toma um corpo, fotografando-se, por assim dizer.[3]
Hoje é fato
comprovado e perfeitamente explicado que o Espírito, isolando-se de um corpo
vivo, pode, com o auxílio de seu invólucro fluídico perispiritual, aparecer num
local diferente daquele em que está seu corpo material[4].
A faculdade que
possuem os Espíritos desencarnados de mostrar-se, sob aparência material, em
dadas circunstâncias e, particularmente, aos médiuns considerados videntes.
Entretanto, em certos casos, tais como os das aparições visíveis e tangíveis
para uma multidão ou para um dado número de pessoas, é evidente que a percepção
de aparição não é devida à faculdade mediúnica dos assistentes, mas à realidade
da aparência corporal do Espírito e, nessas circunstâncias, como nos casos de
ubiquidade, esta aparência provêm da condensação do aparelho perispiritual[5].
Os Espíritos
têm um corpo fluídico, ao qual se dá o nome de perispírito. Sua substância é
tirada do fluído universal ou cósmico, é mais ou menos etéreo, conforme os
mundos e conforme o grau de purificação do Espírito.
O perispírito não
está encerrado nos limites do corpo como uma caixa. Devido à sua natureza
fluídica ele se expande; ele se irradia e forma em torno do corpo uma espécie
de atmosfera que o pensamento e a força de vontade podem alargar mais ou menos.
De onde se conclui que pessoas que não estão em comunicação corporal podem
comunicar-se pelo perispírito e transmitir, sem o saberem as suas impressões, e
às vezes até mesmo a intuição de seus pensamentos.
É por meio do
perispírito que os Espíritos atuam sobre a matéria inerte e produzem os
diferentes fenômenos das manifestações. Eles podem manifestarem-se de várias
maneiras diferentes: por efeitos físicos, tais como ruídos e o movimento de
objetos; pela transmissão de pensamento, pela vista, pelo ouvido, pela palavra,
pelo ato, pela escrita, pelo desenho, pela música, etc..
As
manifestações podem ser espontâneas ou provocadas. As primeiras realizam-se
inopinadamente e de improviso. Produzem-se frequentemente com pessoas
completamente alheias a ideias espíritas. Em certos casos, e com predominância
de certas circunstâncias, as manifestações podem ser provocadas pela vontade,
sob a influência de pessoas dotadas par isso, de faculdades especiais.
Em seu estado
normal, e por natureza, o perispírito é invisível, tendo isso em comum com uma
infinidade de fluídos que sabemos existirem mas que jamais vimos. Entretanto,
pode ele também, do mesmo modo que certos fluídos, sofrer modificações que o
tornem perceptível à vista, ou por uma certa condensação ou por uma mudança na
disposição molecular. Pode mesmo adquirir as propriedades de um corpo sólido e
tangível, mas é capaz de retomar instantaneamente seu estado etéreo e
invisível. Pode-se observar este efeito no vapor, que passa do estado de
invisibilidade ao estado brumoso, depois ao líquido e ao sólido e vice-versa.
Esses
diferentes estados do perispírito são resultado da vontade do Espírito, e não
de uma causa física exterior, como acontece com os gases. No caso de aparição
ele põe seu perispírito no estado necessário para torná-lo visível. Mas nem
sempre sua vontade é suficiente é suficiente. Torna-se necessário, para que se
possa operar essa modificação do perispírito, um concurso de circunstâncias
independentes dele. É necessário, além disso, que o Espírito tenha permissão
para se tornar visível àquela pessoa, o que nem sempre lhe é concedido ou o é,
mas em certas circunstâncias, por motivos que não sabemos explicar[6].
Uma outra
propriedade do perispírito e que se liga à sua natureza etérea é a
penetrabilidade. Matéria alguma lhe constitui obstáculos. Ele as atravessa
todas, assim como a luz atravessa os corpos transparentes. É por esse motivo
que não há recinto que possa opor-se à entrada dos Espíritos. Eles vão visitar,
com a mesma facilidade, o prisioneiro em seu cárcere ou o homem no campo.
As
manifestações visuais mais comuns dão-se durante o sono, nos sonhos: são as
visões. As aparições propriamente ditas se dão em estado de vigília, e, nesse
caso, a pessoa está de posse da plenitude e da inteira liberdade de suas
faculdades. Apresentam-se elas, geralmente, sob uma forma vaporosa e diáfana,
às vezes vaga e imprecisa: muitas vezes é, de início, uma luminosidade
esbranquiçada, cujos contornos vão se delineando aos poucos. Outras vezes, as
formas estão claramente distintas e veem-se os menores traços do rosto, a ponto
de se poder descrevê-lo de maneira bem precisa. Os modos e o aspecto são
semelhantes aos do Espírito quando encarnado.
As aparições
tangíveis são muito raras, mas as aparições vaporosas são frequentes,
principalmente no momento da morte. O perispírito das pessoas vivas goza das
mesmas propriedades que o dos Espíritos. O perispírito irradia-se e forma à sua
volta uma espécie de atmosfera fluídica.
As relações
entre os Espíritos e os médiuns estabelecem-se por meio de seu perispírito. Sua
facilidade depende do grau de afinidade existente entre os dois fluídos. Há
alguns que se assimilam facilmente e outros que se repelem do que se conclui
que não basta ser médium para se comunicar indistintamente com qualquer
Espírito.
Pela
assimilação dos fluídos perispirituais, o Espírito se identifica, por assim
dizer, com a pessoa que ele quer influenciar. Não apenas transmite seu
pensamento, mas também pode exercer uma ação física; fazê-la agir ou falar,
segundo sua vontade; fazê-la dizer o que ele quiser. Numa palavra: pode servir de
seus órgãos, como se fossem dele e, finalmente, neutralizar a atuação do
próprio espírito da pessoa e paralisar-lhe seu livre arbítrio.
Os Espíritos
podem manifestar-se de uma infinidade de maneiras, mas só podem fazê-lo quando
encontram uma pessoa capaz de receber e de transmitir tal ou qual gênero de
impressão de acordo com sua aptidão.
ECTOPLASMA[7]
É o nome que se
dá ao fluído, de natureza psicossomática, oriundo dos médiuns de
materialização, e do qual servem os Espíritos para torna-se visíveis e tangíveis
aos olhos e ao tato humanos. (7, cap.75).
Está situado
entre a matéria densa e a matéria perispirítica e é recurso peculiar não
somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza.
Infinitamente
plástico, dá forma parcial ou total às entidades que se fazem visíveis ou
invisíveis aos olhos dos companheiros terrestres ou diante da objetiva
fotográfica, dá consistência aos fios, bastonetes e outros tipos de formações,
visíveis ou invisíveis nos fenômenos de levitação, e substancializa as imagens
criadas pela imaginação do médium ou dos companheiros que o assistem
mentalmente afinados com ele (269, cap. 28).
FLUÍDOS[8]
Chamamos
fluidos aos estados da matéria em que ela é mais rarefeita do que no estado
conhecido sob o nome de gás.
Pode-se
apresentar em quatro subfases: pastosa, líquida, gasosa e radiante.
Variando em
multiplicidade infinita a fim de atender a todas as necessidades físicas,
químicas e inclusive vitais daquela, bem como de sua intermediação entre os
reinos material e espiritual.
O fluido universal,
que toca de perto a Deus e dele parte, constitui, pela sua quinta-essência e
mediante as combinações, modificações e transformações de que é possível, o
instrumento e o meio de que se serve a inteligência suprema para, pela
onipotência da sua vontade, operar no infinito e na eternidade, todas as
criações espirituais, materiais e fluídicas destinadas à vida e à harmonia
universais, para operar a criação de todos os mundos, de todos os seres em
todos os reinos da Natureza, de tudo que se move, vive, é[9].
FOTOGRAFIA
ESPÍRITA
Há dois gêneros
de materialização: há em primeiro lugar a materialização invisível ao olho, e
não apresentando mais do que um atributo físico, acessível ao nosso confronto:
consiste na emissão de raios luminosos, que não produzem ação alguma sobre a
nossa retina, porem agem sobre a placa sensível de um aparelho fotográfico;
para os resultados, assim obtidos, proponho a expressão: fotografia
transcendente[10].
No início da
década de 70, no século XIX, começaram a surgir em Paris as chamadas
fotografias espíritas, ou seja, retratos de pessoas encarnadas, junto às quais
apareciam, mais nítidos ou menos nítidos, seres desencarnados. Eram obtidas nos
Estados Unidos, bem como na Inglaterra, e por essa pesquisa interessou-se pessoalmente
o eminente cientista Sir William Crookes[11].
MAGNETISMO E
CURA PELA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
Mesmer que, em
1779, viria a propor a teoria do fluido universal, mais tarde também adotada
por Allan Kardec.
Em outras
palavras: é a matéria primitiva básica a partir da qual todas as outras se
formam[12].
A faculdade de
curar pela imposição das mãos tem evidentemente, por princípio, um excepcional
poder de expansão de fluídos acrescidos de diversas causas, dentre as quais
convêm colocar em primeira linha a pureza de sentimentos, o desinteresse, a
benevolência, o desejo ardente de aliviar dores, a prece fervorosa e a
confiança em Deus, numa palavra, todas as boas qualidades morais.
O poder
magnético é puramente orgânico; como acontece com a força muscular, pode ser
concedido a qualquer um, mesmo ao homem perverso. Mas o homem de bem serve-se
dele exclusivamente para a prática do bem, sem pensar em interesses pessoais ou na satisfação de seu orgulho ou de sua
vaidade. Seu fluído, purificado, possui as propriedades benéficas e reparadoras
que não pode ter o do homem cheio de vícios ou interesseiro.
Todo efeito
mediúnico, como já foi dito, é o resultado da combinação dos fluídos emitidos
por um Espírito com os do médium: nessa união estes fluídos adquirem
propriedades novas, que não teriam isoladamente ou, pelo menos, não no mesmo
grau.
Porque nada se
inventa, tudo existe em estado latente, cabendo aos homens os meios de pôr em
ação as forças que lhes oferece a Natureza.
Se pudesse ter
ideia do imenso mecanismo que o pensamento põe em atividade e dos efeitos que
produz de um indivíduo a outro, de um grupo de seres a outro grupo, enfim, da
ação universal dos pensamentos dos homens uns sobre os outros, ficar-se-ia
deslumbrado.
A prece,
verdadeira invocação, atrai os bons Espíritos, sempre pressurosos em vir
prestar auxílio aos esforços do homem bem intencionando. Seu fluído benfazejo
une-se facilmente ao daquele que os invoca, enquanto o fluído do homem
corrompido combina-se com o dos maus Espíritos que o cercam.
Além disso, a
ação fluídica é poderosamente reforçada pela confiança do doente, e Deus sempre
recompensa a fé com o bom êxito.
[1]
Chico Xavier.
[2]
GOLDSMITH, Joel S. – O suprimento invisível – Ed. Cultrix – SP, 11ª Ed., 1996,
p.22.
[3]
Obras Póstumas – Fotografia do pensamento e telegrafia espiritual – fl. 1.080
[4]
Idem, p.1.081/1.082.
[5]
Idem, p. 1.084.
[6]
Ver o Livro dos Médiuns, § 105.
[7]
Espiritismo de A a Z – FEB, 2015, p. 229.
[8]
Espiritismo de A a Z – FEB, 2015, p.379.
[9]
Idem, p. 382 (182,v. 1).
[10]
Idem, p. 391 (3, v. 1, cap. 1).
[11]
Idem, p. 391, (123, surgem as “fotografias espíritas”).
[12]
Idem, p. 381 (Kardec – Gênese, cap.14).
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